Quem São os Neo-Reformados?
Leia Artigo 1
Leia Artigo 2
"Se tivesse que resumir eu colocaria desta forma: os neo-reformados são aqueles que estão obcecados com a santidade e a graça de Deus e não aprenderam que a graça torna as pessoas graciosas. Estas pessoas são os mais novos zelotes religiosos da América e elas estão ferindo, talvez por uma geração ou duas, o evangelicalismo."
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sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Dom de Línguas no Culto - Análise de 1Cor 14
Dom de línguas no Culto
Linguas_sem_Interpretacao_2
Nele faço uma análise detalhada de 1 Coríntios 14.
Há uma falsa idéia (em alguns setores do meio evangélico) que diz que devemos evitar o uso dos dons espirituais no culto para não assustar os incrédulos...
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Nele faço uma análise detalhada de 1 Coríntios 14.
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Dom de Línguas,
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Teologia Pentecostal
terça-feira, 5 de maio de 2009
Movimento Reteté 2
Movimento Reteté
No post anterior abordei a questão do movimento reteté. Um amigo me disse que "o que acontece no movimento reteté é consequencia dos pentecostais terem afrouxado as regras de Paulo em 1Cor14".
Discordo totalmente dessa tese pelos seguintes motivos:
1) Os pentecostais clássicos não afrouxaram as regras de Paulo. Usamos os dons de línguas e profecias da forma como vemos em Atos. Vide posts:
No post anterior abordei a questão do movimento reteté. Um amigo me disse que "o que acontece no movimento reteté é consequencia dos pentecostais terem afrouxado as regras de Paulo em 1Cor14".
Discordo totalmente dessa tese pelos seguintes motivos:
1) Os pentecostais clássicos não afrouxaram as regras de Paulo. Usamos os dons de línguas e profecias da forma como vemos em Atos. Vide posts:
Línguas sem Interpretação
Visões Reformada e Pentecostal
Bagunça, Barulho e Ordem
2) As regras de Paulo referem-se ao dom de línguas e dom de profecias.
O que vemos no movimento reteté é justamente a ausência dos dons espirituais. Não se trata de abuso dos dons espirituais.
3) O grande problema do movimento reteté é o frenesi induzido por batuques ou pelo apelo emocional do dirigente. Não critico a forma como o fogo pega na comunidade afro. Como eu disse no post anterior creio que Deus pode fazer essas coisas. Mas o ponto é julgar se algo veio de Deus ou não (pode ser humano ou diabólico). No movimento reteté eles produzem essas manifestações rotineiramente - basta o batuque começar ou o pastor se sacudir pro agito começar. Isso não é fogo de Deus, é emocionalismo, frenesi ou ainda cartase coletiva.
Visões Reformada e Pentecostal
Bagunça, Barulho e Ordem
2) As regras de Paulo referem-se ao dom de línguas e dom de profecias.
O que vemos no movimento reteté é justamente a ausência dos dons espirituais. Não se trata de abuso dos dons espirituais.
3) O grande problema do movimento reteté é o frenesi induzido por batuques ou pelo apelo emocional do dirigente. Não critico a forma como o fogo pega na comunidade afro. Como eu disse no post anterior creio que Deus pode fazer essas coisas. Mas o ponto é julgar se algo veio de Deus ou não (pode ser humano ou diabólico). No movimento reteté eles produzem essas manifestações rotineiramente - basta o batuque começar ou o pastor se sacudir pro agito começar. Isso não é fogo de Deus, é emocionalismo, frenesi ou ainda cartase coletiva.
Mas gostaria de expressar aqui que não vejo problema em se fazer louvor nesse estilo com batuques e danças. O problema que vejo é confundir essa "pegada emotiva" com unção de Deus. Um culto regado a música sertaneja, samba, corais ou pop-rock pode ou não ser visitado por Deus - isso tem haver com fé e outras questões e não com o estilo musical.
Outra questão importante é que num culto deve-se haver pregação da Palavra (sem isso vai gerar apenas bebês espirituais); e creio que uma igreja de 'reteté' precise muito investir em alguma forma de discipulado além dos cultos. Todas igrejas precisam, mas no 'movimento reteté' é muito fácil as pessoas confundirem espiritualidade com 'sentir emoções no culto' e deixar de se apropriar da vida transformada e abundante (frutos do Espírito).
PS.: Reteté é um termo assembleiano usado para referir-se a culto avivado, onde o "fogo pega". A crítica não é ao termo e muito menos aos cultos avivados. A crítica é para o movimento "carismaníaco" que recebe o apelido de "movimento reteté".
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